Fercly passa alguns dias em coma após o ataque dos gigantes. Seu corpo se recuperou rapidamente, devido a sua maldição de cura, mas os danos psicológico foram severos.
Fercly, após sua alta no hospital, decide se ausentar de Skyone, para por a cabeça no lugar e tentar digerir tudo o que aconteceu.
Por outro lado, sua mãe achava essa ideia completamente insana.
(Lear)Isso é ridículo, você não esta em condições de sair da cidade. Eu o proibido.
(Fercly) Eu não vou ouvir suas baboseira agora, Mãe. Eu tenho que deixar tudo pronto para a minha ausência.
Fercly segue para fora do castelo, em direção ao seu flat, com Lear atrás dele.
(Lear) Nesse momento, com tudo que você nos contou, com tudo que passou, precisa estar no átrio familiar, para conseguir forças...
(Fercly) JÁ CHEGA - Fercly cria uma onda de choque e empurra Lear- SE VOCÊ REALMENTE SE IMPORTAR COMIGO, VAI ME DAR O TEMPO QUE PRECISO...
Fercly a olha com um olhar de ira e confusão, todos ali presentes, sentem a energia dele pesada como um oceano acima deles, e se assustam.
...Eu preciso ser o Guardião, e para isso preciso estar só, para conhecer realmente os meus limites, sem por ninguém em perigo...
Não quer que o incidente com o Night volte a acontecer, ou quer?
Lear responde negativamente com a cabeça e Fercly sai daquele lugar. Ele junta algumas coisas e sai das muralhas da cidade, tomando rumo para o extremo norte, para um templo antigo, o qual havia conhecido a alguns século antes.
Seu objetivo, a primeira vista, era se preparar para assumir seu posto, mas havia algo a mais nas entre-linhas...
Algo haver com a voz que o havia ajudado... Pois, de algum modo, ela era estranhamente familiar...
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