Primavera XI - Sonhos

 Algumas semanas se passam após o ocorrido com os cultistas, Fercly ainda estava no encalço de conseguir algo a respeito da Sombra e seus planos com Lira, passando muitas noites em claro atrás de respostas, mas sem nenhum sucesso.

Em uma noite de pesquisa em livros antigos, Fercly adormece em sua mesa, exausto de passar dias sem dormir e de suas funções.

Ele sonha com um grande bosque, repleto de flores e animais fantástico, o fazendo amar aquele lugar lindo, e no céu noturno havia centenas de milhares de estrelas, as quais pareciam dançar em meio a vastidão do espaço. Ele percebe ao longe, um grande homem, e uma doce menina, brincando com filhotes de grifos e conversando, ele se aproxima dos dois e tenta ouvir o que estavam falando, mas logo repara num problema.

(Homen) Lee staer qaui, osnos qoueepn ycelfr

(Menina) Ásre ueq lee aj bsae?

(Homen) Oãn, asm gloo lee ásbrea, e air uasr sa osnos mhcasa

O homem, aparentemente, some, e logo em seguida aparece a frente de Fercly, ele se assusta e cai sentado.

(Fercly) Ehh...desculpe, eu...não queria...

O homem corta a fala de Fercly e o encara com um olhar doce.

(Homem) Ecdrao, emu ogima. Êcov csiarpe es blrmrae.

Um buraco abre no chão e Fercly é "expulso" daquele lugar acordando, no susto, em seu escritório, ele olha para o livro a sua frente, e estava numa página diferente da qual ele lembrava que havia deixado, com o título: 

          Harmonia, O Pilar da Realidade.

Comentários