A guerra sempre irá estar presente em algum lugar, não importa aonde e quando, enquanto existir duas ideologias diferentes, será o suficiente para que uma guerra comece.
Em um acampamento, soldados ficavam para proteger uma casamata, ponto chave para o domínio da região, e enquanto alguns comiam, outros faziam rondas, e outros também, ficavam em uma cabana, jogando cartas e relembrando dos tempos antes da guerra.
"Eu lembrava de ficar com meus irmãos em uma loja da cidade, o dono de lá era vizinho nosso, então sempre podíamos pegar algo lá, já que íamos pagar ele de qualquer forma hehe" um dos soldados contava, enquanto puxava seu cigarro. "A loja dos Silva? Eu não ia bem com aquele velho, me parecia sei lá... Estranho a forma dele olhar para mim sempre que eu ia lá", outro falava, observando a partida dos outros soldados.
Tudo parecia normal e em ordem, ate que um barulho fez todos ali ficarem desnorteados. Um ataque aéreo estava acontecendo.
(Rodrigues):Droga, logo agora vai ter um ataque? Aonde estão a porra da comunicação? Estão cegos para não nos ter avisado?
(Leon):Não sabemos ainda, só pega a merda da sua arma e vamos logo.
Um grupo de amigos apareciam, amigos que iam a guerra para proteger sua nação, família e amigos, mas o ataque aéreo não era das forças inimigas, eram diferentes.
(John):Que merda é essa?
As naves eram de cores vibrantes e cromadas, semelhante ao por do sol junto ao luar, que soltavam esferas negras que ao cair no solo, faziam explosões maiores do que as bombas convencionais.
(John):Essas naves não são normais, tem algo de errado acontecendo!
(Rodrigues):Tirando o fato de ter aeronaves estranhas, soltando esferas negras no chão ja não ser o suficiente? Cadê a porra do Severino?
(Leon):Deve estar no alojamento no sul, ele foi falar com o general!
Os três não tinham muito tempo ali, e para não serem mortos pelas bombas, eles agiam.
Rodrigues temendo que as armas do local não seriam o suficiente, ele não perdia tempo e ia para um dos canhões ali perto, o canhão Flak.
(Rodrigues):Ok, sabendo a teoria deve ser mamão com açúcar.
Ele mirava e atirava, sem parar, enquanto seus amigos o ajudavam com a munição e mira.
Algumas aeronaves caiam, mas outras bombardeavam cada vez mais.
(Leon):Droga, temos que sair daqui, não to muito afim de ser atingido por essas coisas.
Eles corriam para um Bunker la perto, mas de lá dentro aparecia Severino, com uma arma na mão chamando seus amigos a entrar.
(Severino):Entrem! Não temos muito tempo!
Os outros três amigos entravam, cansados e exaustos.
(John):Aonde você estava esse tempo todo?
(Severino):Isso não importa agora, devemos ir pelos tuneis, pegar o barco e voltar para a central.
(Leon):Aonde está o capitão?
(Severino):Morto, e o que matou ele está por ai, não consegui ver bem mas...
(Rodrigues): Mas o que? Fala logo!
(Severino):Essas merdas são extremamente resistentes, e o pior, é que eles não têm olhos
Continua?...
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